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A disfunção erétil é uma condição que afeta milhões de homens em todo o mundo, mas é possível recuperar a sua saúde sexual. Veja aqui os tratamentos!

Disfunção erétil: o que é, causas e tratamentos avançados

A disfunção erétil é uma condição que afeta milhões de homens em todo o mundo e, segundo as principais diretrizes médicas, é definida como a incapacidade de alcançar ou manter uma ereção suficiente para a relação sexual satisfatória.

Bem mais do que um simples problema físico, a disfunção erétil é uma condição multifatorial que pode envolver aspectos vasculares, neurológicos, hormonais e também psicológicos. 

Ainda assim, apesar de comum, a disfunção erétil ainda é cercada de silêncio e desconforto. Muitos homens adiam a busca por ajuda, seja por vergonha, medo do julgamento ou pela falsa crença de que “é normal com a idade”. 

No entanto, a ciência mostra que há tratamentos assertivos e inovadores, verdadeiramente capazes de restaurar a função erétil e a qualidade de vida sexual com segurança e acompanhamento médico sigiloso. Continue a leitura para entender mais sobre o assunto.

O que é disfunção erétil?

A disfunção erétil (também conhecida como impotência sexual masculina) acontece quando há dificuldade persistente de obter ou manter uma ereção firme o suficiente para a penetração. 

Ela pode se manifestar de forma gradual – com ereções cada vez mais fracas – ou súbita, após um evento físico ou emocional marcante. 

Segundo a Harvard Medical School, até 52% dos homens entre 40 e 70 anos apresentam algum grau de disfunção erétil, o que demonstra que se trata de uma condição comum, mas que não deve ser considerada normal. A boa notícia é que a maioria dos casos possui causa identificável e tratamento assertivo.  

A disfunção erétil pode afetar profundamente a autoestima, o relacionamento e até a saúde emocional do homem. É comum o surgimento de ansiedade de desempenho, sentimento de inadequação e isolamento conjugal, o que reforça a importância de um diagnóstico e acompanhamento adequado.

Como funcionam as ereções?

A ereção é um processo neurovascular complexo que depende da integração entre cérebro, nervos, hormônios, vasos sanguíneos e tecidos penianos. 

Quando há estímulo sexual, o cérebro envia sinais elétricos ao pênis, promovendo o relaxamento dos músculos lisos dos corpos cavernosos e o aumento do fluxo sanguíneo. Esse sangue fica “aprisionado” temporariamente, mantendo a rigidez necessária para a penetração.

Qualquer falha nesse circuito – seja por problemas vasculares, hormonais, nervosos ou psicológicos – pode interromper o mecanismo e causar disfunção erétil. Por isso, compreender como a ereção ocorre é tão importante para entender também por que ela falha. 

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Causas da disfunção erétil

A disfunção erétil pode ter uma ou várias origens simultâneas. De forma geral, ela se divide entre causas orgânicas (físicas) e causas psicogênicas (gerais), mas na prática clínica, esses fatores frequentemente se sobrepõem. Continue a leitura para entender mais sobre o assunto! 

Causas gerais

Entre as causas mais comuns da disfunção erétil estão condições que afetam o fluxo sanguíneo, os nervos ou os hormônios – pilares fundamentais da função sexual masculina. Veja as principais: 

  • Vasculogênica (vascular): relacionada a doenças que comprometem o sistema circulatório, como aterosclerose, hipertensão e colesterol alto. 
  • Neurogênica: decorre de danos aos nervos responsáveis pela ereção, como em casos de AVC, epilepsia ou lesões medulares.
  • Hormonal: ocorre pela deficiência de testosterona ou distúrbios endócrinos. 
  • Psicogênica: associada a ansiedade, depressão ou traumas emocionais. 
  • Diabetes mellitus: uma das principais causas, pois afeta tanto os vasos quanto os nervos penianos. 

A disfunção erétil também pode estar relacionada a doenças renais, uso de medicamentos, cirurgias pélvicas e radioterapia, que comprometem diretamente os mecanismos da ereção. O diagnóstico correto é importante para distinguir o tipo e direcionar o tratamento mais adequado. 

Causas físicas para a dificuldade de ereção

Fisicamente, a disfunção erétil pode surgir de inúmeros fatores. Os mais frequentes são doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, colesterol elevado e obesidade, todos eles capazes de reduzir o fluxo sanguíneo peniano. 

Também podem contribuir: 

  • Doença de Peyronie, que causa curvatura peniana anormal;
  • Traumas pélvicos ou penianos, que danificam estruturas eréteis;
  • Cirurgias de próstata, cólon ou bexiga, que afetam a inervação;
  • Uso de drogas, álcool e certos medicamentos (como antidepressivos e anti-hipertensivos).

Essas causas físicas, embora variadas, têm algo em comum: todas interferem no delicado equilíbrio entre o sistema circulatório, nervoso e hormonal. Quando uma dessas engrenagens falha, a resposta erétil se torna parcial ou ausente. 

Por isso, a investigação médica detalhada é necessária – muitas vezes, o tratamento da causa primária (como o controle do diabetes ou da hipertensão) resulta em melhora espontânea da ereção. Esse olhar integral sobre a saúde é o que diferencia o tratamento assertivo do paliativo.

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Causas emocionais para os problemas de ereção

Os fatores psicológicos desempenham um papel bastante importante, especialmente em homens mais jovens. Estresse, ansiedade, conflitos conjugais e depressão estão entre os principais gatilhos emocionais da disfunção erétil. 

A chamada “ansiedade de desempenho” – o famoso medo de falhar – cria um ciclo intenso de autossabotagem: quanto mais o homem teme não conseguir, maior a chance de falhar

A boa notícia é que, com acompanhamento psicológico e terapia sexual, grande parte desses casos apresenta melhora significativa, sobretudo quando associados a tratamentos médicos adequados. 

Sintomas da disfunção erétil

A disfunção erétil se manifesta por meio de sinais bem claros que afetam tanto o corpo quanto o comportamento. Dentre os principais sintomas, podemos citar: 

  • Ereções fracas ou inconsistentes, incapazes de manter a rigidez até o final da relação;
  • Ejaculação precoce, geralmente em menos de dois minutos após a penetração;
  • Diminuição da libido, resultando em menor desejo sexual;
  • Evitação da intimidade, motivada pelo medo de “falhar”;
  • Baixa autoestima e frustração com a própria performance sexual.

Esses sintomas podem evoluir gradualmente, sendo muitas vezes negligenciados. Reconhecê-los cedo é o primeiro passo para buscar ajuda médica e evitar o agravamento da condição.

Fatores de risco para a falta de ereção

A disfunção erétil é uma condição multifatorial, frequentemente relacionada a um conjunto de hábitos e condições clínicas que comprometem a circulação, o equilíbrio hormonal e a resposta neurológica. 

Com o avanço da idade, especialmente após os 50 anos, a incidência aumenta devido às alterações vasculares naturais e também ao acúmulo de alguns fatores de risco modificáveis. 

Entre os fatores de risco mais conhecidos, podemos citar: 

  • Idade avançada, especialmente após os 50 anos;
  • Sedentarismo e obesidade, que prejudicam a circulação sanguínea e a produção hormonal;
  • Tabagismo e consumo excessivo de álcool, ambos associados a danos vasculares e hormonais;
  • Doenças cardiovasculares e metabólicas, como diabetes, hipertensão e dislipidemia;
  • Estresse crônico e distúrbios emocionais, que alteram os mecanismos de excitação e resposta sexual.

Alguns estudos indicam que até 80% dos casos de disfunção erétil possuem causas físicas identificáveis, muitas delas associadas a hábitos de vida prejudiciais. A boa notícia é que esses fatores são, em grande parte, reversíveis. 

Melhorar a alimentação, controlar o peso, abandonar o tabagismo e incluir atividade física regular podem restaurar parcial ou totalmente a função erétil em uma parcela significativa dos homens, além de reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

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Diagnóstico da disfunção erétil

O diagnóstico da disfunção erétil deve ser conduzido por um urologista, com abordagem abrangente. Os principais passos incluem: 

  • Histórico médico e sexual: avalia hábitos, doenças pré-existentes e medicamentos utilizados.
  • Exame físico: identifica alterações anatômicas, hormonais ou neurológicas.
  • Testes laboratoriais: analisam níveis de testosterona, glicemia e perfil lipídico.  

Com base nesses primeiros resultados, o médico é capaz de determinar se a disfunção erétil tem origem predominantemente orgânica, psicológica ou mista. Esse processo diagnóstico não é apenas clínico – ele também ajuda o paciente a compreender melhor o seu próprio corpo.

Diagnóstico avançado para os problemas de ereção

m casos mais complexos, o médico responsável pelo atendimento pode solicitar alguns exames complementares, como: 

  • Teste de tumescência e rigidez peniana, para avaliar ereções noturnas;
  • Teste de injeção intracavernosa, que verifica resposta vascular direta;
  • Ultrassom duplex peniano dinâmico, que mede o fluxo sanguíneo nos corpos cavernosos;
  • Arteriografia e cavernosometria, para investigação vascular detalhada;
  • Avaliação psicossocial, que identifica fatores emocionais associados.

Esses exames listados ajudam a definir o tipo exato de disfunção erétil e também indicam o melhor tratamento possível.

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Tratamentos para problemas de ereção

O tratamento de disfunção erétil é individualizado e depende da causa da dificuldade enfrentada, gravidade e também das expectativas da pessoa. Entre as opções disponíveis, destacam-se: 

Medicamentos

São fármacos que atuam aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis, mas a utilização exige prescrição médica e avaliação cardiológica prévia.

Tratamento hormonal

Indicado para homens com níveis baixos de testosterona, o tratamento hormonal pode restaurar a libido e melhorar a resposta erétil. O acompanhamento médico é necessário para ajustar doses e prevenir efeitos adversos.

Intervenção e terapia psicossocial

A terapia sexual e o aconselhamento psicológico são fundamentais para tratar causas emocionais e restaurar a confiança do paciente. Quando combinadas com abordagens médicas, aumentam significativamente a taxa de sucesso.

Outros tratamentos de ereção

Além do uso de medicamentos orais, existem alternativas terapêuticas assertivas para restaurar a função erétil, especialmente nos casos em que o tratamento medicamentoso não apresenta resultado satisfatório:

  • Dispositivos de vácuo (bombas penianas)
  • Injeções intracavernosas
  • Próteses penianas
  • Cirurgias vasculares (arteriogênicas ou de ligadura venosa)

Essas abordagens são escolhidas conforme o tipo e a gravidade da disfunção, o histórico clínico do paciente e suas preferências pessoais. O acompanhamento com um urologista é necessário para determinar a melhor conduta e avaliar os riscos, benefícios e expectativas de cada tratamento.

Pesquisas clínicas com novas possibilidades de tratamento

A medicina representa avanço em fronteiras promissoras no tratamento da disfunção erétil. Estudos recentes investigam terapias que atuam na recuperação estrutural e funcional dos tecidos eréteis, buscando não apenas controlar os sintomas, mas restaurar a capacidade natural de ereção.

Os estudos clínicos seguem protocolos rigorosos de segurança e assertividade definidos por sérios comitês éticos e autoridades regulatórias. 

Participar de uma pesquisa clínica oferece ao paciente a oportunidade de contribuir para o avanço da ciência e, ao mesmo tempo, ter acesso a tecnologias terapêuticas inovadoras de forma gratuita, controlada e sob supervisão médica especializada.

 

Principais dúvidas sobre a dificuldade de ereção

A disfunção erétil ainda é um tema marcado por silêncio e constrangimento. Muitos homens evitam buscar ajuda por vergonha ou por acreditarem que o problema “faz parte da idade”. 

No entanto, a ciência já comprova que a grande maioria dos casos tem causas tratáveis – e que a recuperação da vida sexual é plenamente possível com o diagnóstico e acompanhamento adequados. 

Abaixo, estão as dúvidas mais comuns entre pacientes que enfrentam esse desafio, acompanhadas de explicações médicas e atualizadas.

  • É comum ter problema de ereção? Sim. A disfunção erétil afeta cerca de 40% dos homens aos 40 anos e até 70% aos 70 anos. 
  • Qual é a idade normal para disfunção erétil? Não há “idade normal”. A frequência aumenta com o envelhecimento, mas não é inevitável. 
  • O que é bom para acabar com disfunção erétil? Mudanças de estilo de vida, tratamento médico e acompanhamento psicológico formam o tripé necessário para a recuperação.
  • Quem tem disfunção erétil sente desejo? Sim. O desejo sexual pode estar preservado mesmo que a ereção falhe. No entanto, a dificuldade de satisfazê-lo pode gerar incômodos psicológicos e emocionais. 
  • Qual o melhor exercício para disfunção erétil? Atividades aeróbicas e exercícios pélvicos ajudam a melhorar a circulação e fortalecer os músculos envolvidos na ereção. 

Buscar informações confiáveis e ajuda médica é o primeiro passo para recuperar a autoconfiança e a qualidade de vida. A disfunção erétil é tratável – e ignorá-la apenas adia a solução.

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É possível participar gratuitamente de novos tratamentos de ereção com pesquisas clínicas? 

A disfunção erétil não é apenas uma questão física – ela afeta autoestima, confiança e até os vínculos mais íntimos. O que muitos homens não sabem é que existem estudos clínicos no Brasil testando novas terapias regenerativas, capazes de atuar na causa do problema e não apenas nos sintomas. 

A Synvia conduz uma dessas pesquisas, com foco em tratamentos que buscam restaurar a função erétil de forma natural, e sempre supervisionada por médicos especialistas. 

Participar de uma pesquisa clínica é ter acesso gratuito a acompanhamento médico sigiloso, exames detalhados e terapias inovadoras que ainda não estão disponíveis no mercado. 

Todo o processo segue normas éticas rigorosas, aprovadas por comitês científicos e pela Anvisa, garantindo segurança e confidencialidade completa aos voluntários. Além de contribuir para o avanço da medicina, o participante recebe um cuidado integral voltado à saúde sexual e ao bem-estar. 

Se você vem enfrentando problemas de ereção, essa pode ser a oportunidade que mudará o rumo da sua vida. Clique aqui e descubra como participar da pesquisa clínica da Synvia sobre disfunção erétil.

Referências:

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